Microgermanismo

Uma das diversas tradições micropatriológicas praticadas é o Germanismo (ou Microgermanismo). Segundo esta linhagem, a micronação desenvolve-se em torno de uma matriz cultural (tratada por nós como "ethos") onde as principais peculiaridades da tradição alemã - principalmente de natureza linguística - são reproduzidas.

Evidentemente que o alemão ganha um sentido especial e simbólico na dinâmica da micronação. Não é exigido de nossos cidadãos o conhecimento do idioma, uma vez que a língua utilizada em nosso cotidiano é o português (o que enquadra a SAXÔNIA-TURÍNGIA, portanto, no Hemisfério Lusófono das micronações). Empregamos a língua alemã como "idioma simbólico", batizando nossos membros, instituições e empresas, e sempre que for pertinente, acompanhada da devida tradução.

O ideal do Germanismo está experimentar uma vivência em torno de uma das mais fantásticas tradições culturais da Humanidade, e que deu origem a mais dinâmica e admirada nação da atualidade, a República Federal da Alemanha. Inspirada em seu passado mas evitando-se o sombrio passado nazista, os germanistas resgatam o patrimônio cultural do antigo Sacro Império Romano-Germânico (I Reich, 962-1806), do Império Alemão (II Reich, 1871-1918) e do Império Austro-Húngaro (1867-1918), respeitando a historicidade das instituições antigas na composição do projeto micropatriológico.

Na Lusofonia, a primeira experiência dessa categoria foi o Império de Racktidan (1999-2002) e depois exercida pela Nobre Monarquia do Alto-Reino (2002-2005), a partir da qual foi criado o atual Império Alemão micropatriológico, por nós tratado como "IV Reich".